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As pessoas mudaram e seus lares também. O morar evoluiu e ganhou novas dimensões, mais focadas em oferecer experiências para seus moradores e na eficiência da estrutura como um todo. Bem-estar, qualidade de vida, tecnologia e sustentabilidade deixaram de ser conceitos para virarem realidade.

Para entender isso, é só ver tudo que está relacionado a um empreendimento imobiliário, por exemplo. Desde a escolha do terreno, o melhor projeto, a melhor planta, os cuidados com o meio ambiente, a escolha dos melhores materiais, a vista da janela. Nada mais passa despercebido.

Afinal, como diz o arquiteto Marcos Bertoldi, que assina o projeto de interiores do Andáz Cabral, a viagem para dentro de casa virou uma prioridade. A vida contemporânea pede por esses refúgios. A casa, segundo Bertoldi, virou uma grande caixa de experiências, que muitas vezes passavam despercebidas, e, agora, ganharam novos significados e passaram a proporcionar novas sensações. “É esperançoso quando a gente toma consciência da dimensão do bem-estar proporcionado pela luz do sol que entra pela janela, pela sensação do vento, por poder ver o ciclo de vida de uma planta, conviver com seus animais. Nós ficamos muito mais sensíveis à grandeza e à importância de tudo isso”

Para atender ao novo morar e aos futuros moradores, a MDGP exercita em seus empreendimentos os conceitos de bem-estar, como fazer com que eles contem com conforto visual, térmico e sonoro, obedeçam regras e procedimentos de diretrizes ambientais, trabalhem com tecnologia de ponta e, sobretudo, sejam lares confortáveis, seguros, iluminados pelo sol e com muita natureza no entorno. Até pouco tempo não se exigia tanto de um teto, mas hoje não se imagina mais o morar sem tudo isso.

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